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O que a proteção veicular não cobre?

Descubra quais situações não são cobertas pela proteção veicular, as principais exclusões contratuais e os riscos de confiar em associações não reguladas.

A proteção veicular, embora ofereça custos mais acessíveis, geralmente possui coberturas mais limitadas em comparação com o seguro tradicional. 

Diferente de um seguro, a proteção veicular frequentemente exclui danos causados por fenômenos naturais como enchentes e vendavais, além de não cobrir colisões em que o próprio motorista é o único responsável sem envolvimento de terceiros. 

Outra restrição comum é a ausência de cobertura para acessórios e equipamentos adicionais instalados no veículo. 

Para entender melhor as diferenças e garantir a proteção ideal para seu carro, continue lendo e descubra como a AllSafe responde a essas questões com clareza e transparência.

Quais são as exclusões mais comuns na proteção veicular?

É fundamental estar ciente das exclusões da proteção veicular antes de aderir a uma associação. 

Muitas associações, por exemplo, não oferecem cobertura para danos causados por fenômenos naturais como enchentes, tempestades ou vendavais. 

Além disso, a proteção veicular comumente exclui cobertura para danos morais, perda total por desvalorização do veículo após um sinistro e, em alguns casos, até mesmo colisões sem envolvimento de terceiros. 

É importante ressaltar que esses pontos podem variar significativamente de acordo com o estatuto de cada associação. 

Em setembro de 2023, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que associações de proteção veicular podem ser responsabilizadas em ações judiciais que buscam o pagamento de indenizações securitárias, especialmente quando a associação atua como intermediária do seguro e não cumpre suas obrigações adequadamente. 

Essa decisão reforça a importância de escolher uma proteção veicular com transparência e canais de ouvidoria eficientes. 

Por isso, é indispensável ler atentamente todas as condições antes de tomar sua decisão.

A proteção veicular cobre terceiros e passageiros?

A cobertura para terceiros e passageiros é outra área onde a proteção veicular pode apresentar limitações significativas. 

Embora algumas associações ofereçam cobertura para danos materiais ou corporais causados a terceiros em caso de acidente, os valores máximos de indenização geralmente são inferiores aos de um seguro tradicional. 

Além disso, nem sempre há cobertura para despesas médicas de passageiros feridos no veículo segurado, ou para indenizações por invalidez ou morte. 

É essencial verificar se o contrato da proteção veicular escolhida inclui explicitamente essas coberturas e quais são os limites legais e operacionais estabelecidos, pois a ausência ou insuficiência dessas proteções pode gerar custos inesperados em caso de sinistro.

Quais riscos o consumidor assume ao optar pela proteção veicular?

Optar pela proteção veicular pode parecer uma alternativa econômica, mas é crucial estar ciente dos riscos envolvidos. 

A falta de regulamentação e fiscalização rigorosa, a amplitude das exclusões de cobertura e a incerteza quanto à capacidade financeira da associação em arcar com grandes sinistros são fatores que podem gerar sérios problemas para o consumidor. 

Em 2023, o escritório Rodrigues e Siqueira Advogados de Trânsito, especializado em casos envolvendo proteção veicular, observou um aumento de 30% nas consultas de clientes buscando assistência jurídica para casos de negativa de indenização por parte das associações. 

Para entender melhor esses riscos, continue lendo e descubra o que você precisa saber antes de tomar sua decisão.

Há chances de negativa mesmo com pagamento em dia?

Sim, essa é uma preocupação real. Como as associações de proteção veicular não são reguladas pela Susep (Superintendência de Seguros Privados), elas possuem maior liberdade para definir as condições de cobertura e podem se recusar a pagar indenizações alegando cláusulas estatutárias obscuras ou interpretações restritivas do contrato. 

Nesses casos, o consumidor enfrenta dificuldades para reverter a decisão, pois possui menos respaldo legal do que teria em um seguro tradicional.

Problemas mecânicos, desgaste ou manutenção são cobertos?

Na grande maioria dos casos, a resposta é não. As proteções veiculares geralmente cobrem apenas eventos inesperados, como colisão, roubo ou furto. 

Danos mecânicos decorrentes de desgaste natural, pane elétrica, troca de peças ou serviços de manutenção preventiva não costumam ser cobertos, a menos que haja alguma exceção muito específica e expressamente prevista no contrato.

Cansado de incertezas e coberturas limitadas? Com o seguro da AllSafe, você tem a tranquilidade de saber que está protegido por uma empresa regulamentada, com coberturas transparentes e um atendimento ágil e eficiente. 

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Perguntas frequentes sobre limites da proteção veicular

Saiba mais sobre limites da proteção veicular!

Proteção veicular cobre alagamento e enchente?

A cobertura para alagamentos e enchentes na proteção veicular é incerta e varia bastante entre as associações. Muitas vezes, esses eventos são considerados "fenômenos naturais" e podem estar expressamente excluídos do contrato. Mesmo que haja alguma cobertura, os valores máximos de indenização podem ser limitados, e a comprovação da causa do dano pode ser exigida, o que dificulta o processo para o consumidor.

A associação cobre danos por vandalismo ou protestos?

A cobertura para danos causados por vandalismo ou protestos também é uma área cinzenta na proteção veicular. Algumas associações podem oferecer cobertura limitada para esses casos, mas geralmente exigem um boletim de ocorrência detalhado e podem negar a indenização se o associado tiver participado ativamente do protesto ou ato de vandalismo. É indispensável verificar as condições específicas do contrato.

O que acontece se eu bater em um carro de luxo?

Se você causar um acidente em um carro de luxo, as despesas de reparo podem ser elevadas. A proteção veicular, mesmo que ofereça cobertura para danos a terceiros, pode ter limites de indenização insuficientes para cobrir todos os custos, especialmente se o veículo de luxo tiver peças importadas ou reparos complexos. Nesse caso, você poderá ser responsabilizado a arcar com a diferença.

Existe franquia na proteção veicular?

Sim, muitas associações de proteção veicular adotam o sistema de franquia, assim como os seguros tradicionais. A franquia é um valor fixo que o associado deve pagar em caso de sinistro antes que a associação cubra o restante das despesas. É importante verificar o valor da franquia e as condições para sua aplicação, pois ela pode impactar significativamente o custo total em caso de necessidade.

A proteção cobre sinistros fora da minha cidade ou estado?

A cobertura para sinistros ocorridos fora da cidade ou estado de origem pode variar entre as associações de proteção veicular. Algumas oferecem cobertura em todo o território nacional, enquanto outras limitam a proteção a uma determinada área geográfica. É fundamental verificar se o contrato da sua proteção veicular oferece cobertura abrangente em viagens e quais são os procedimentos para acionar a assistência em caso de sinistro fora da sua região.

Há cobertura em casos de furto sem recuperação do veículo?

Em casos de furto sem recuperação do veículo, a proteção veicular geralmente oferece cobertura, mas o processo de indenização pode ser mais demorado e burocrático do que em casos de roubo, nos quais há violência ou ameaça. A associação pode exigir a apresentação de diversos documentos, como boletim de ocorrência, comprovante de propriedade do veículo e, em alguns casos, até mesmo o histórico de rastreamento do veículo (se houver).

A proteção veicular vale para carros de aplicativo?

A proteção veicular para carros de aplicativo é uma questão delicada. Muitas associações excluem a cobertura para veículos utilizados para fins comerciais, como carros de aplicativo, sob o argumento de que o risco de sinistro é maior devido à alta quilometragem e à exposição constante. Mesmo que a associação não exclua expressamente essa modalidade de uso, ela pode dificultar a aprovação da indenização em caso de sinistro, alegando que o veículo era utilizado para fins comerciais no momento do ocorrido.

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