Segurança

É seguro fazer uma proteção veicular?

Entenda os riscos e limitações da proteção veicular, o que a diferencia de um seguro regulamentado e como escolher uma cobertura realmente confiável.

A resposta direta é: depende. Optar por uma proteção veicular, em vez de um seguro tradicional, pode parecer mais atrativo pelo preço, mas exige cautela. 

O principal risco reside na falta de regulamentação da proteção veicular, o que pode levar a coberturas limitadas e dificuldades no recebimento de indenizações. 

A AllSafe, por entender as nuances desse mercado, oferece uma alternativa segura e confiável. Continue a leitura e descubra como a AllSafe garante a sua tranquilidade.

O que torna a proteção veicular uma opção de risco?

A principal preocupação ao escolher uma proteção veicular está na sua ausência de regulamentação. 

Diferente das seguradoras, que são supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), as associações de proteção veicular não possuem essa fiscalização. Isso significa que elas não têm a obrigação legal de indenizar em caso de sinistro. 

Além disso, o modelo de operação por rateio, onde os custos são divididos entre os membros, pode gerar instabilidade. 

Se o número de sinistros for alto, ou se muitos membros deixarem a associação, o pagamento das indenizações pode atrasar ou mesmo não ocorrer. 

Para ilustrar esse cenário, uma notícia do Superior Tribunal de Justiça (STJ), de 01 de setembro de 2023, informa que uma associação de proteção veicular foi responsabilizada em ação judicial por não cumprir adequadamente suas obrigações em um caso de seguro automotivo coletivo. 

Essa decisão reforça a importância de verificar a solidez e o compromisso da empresa escolhida. 

Essa falta de amparo regulatório e a vulnerabilidade do sistema de rateio são fatores de risco que devem ser considerados.

Quais são os principais problemas relatados por quem contrata proteção veicular?

Quem opta pela proteção veicular, atraído pelos preços mais baixos, frequentemente se depara com desafios que podem frustrar suas expectativas. 

Entre os problemas mais comuns, destacam-se a demora no atendimento em momentos de necessidade, a negativa de cobertura baseada em interpretações restritivas de cláusulas internas, e até mesmo conflitos judiciais para tentar garantir o pagamento da indenização. 

Em casos extremos, a situação pode se agravar com a falência da associação de proteção veicular, deixando os associados sem qualquer amparo e com prejuízos significativos. 

A falta de clareza nas regras, a instabilidade financeira da associação e a ausência de um órgão regulador que garanta o cumprimento dos contratos são fatores que contribuem para essas dificuldades.

Como minimizar riscos ao contratar uma proteção veicular?

Mesmo ciente dos riscos, alguns consumidores ainda optam pela proteção veicular, buscando alternativas mais em conta. 

Se essa for a sua escolha, é fundamental tomar precauções para minimizar possíveis problemas. 

Uma reportagem do portal de notícias G1, de julho de 2021, revela que já existiam 353 ações civis públicas sobre o tema da proteção veicular desde 2015, evidenciando a dimensão dos conflitos e a necessidade de cautela. 

Mas como se proteger da melhor forma possível?

O que avaliar antes de assinar com uma associação?

Antes de se associar, investigue o histórico da entidade: verifique sua reputação online, procure por reclamações em sites especializados e questione outros associados. 

Analise a fundo os estatutos e regulamentos, buscando clareza nas regras e nas condições de cobertura. 

Avalie o número de associados, pois quanto maior a base, teoricamente, maior a estabilidade financeira. 

Confira minuciosamente a cobertura contratual, certificando-se de que atende às suas necessidades e de que não há exclusões abusivas. 

Por fim, verifique se a associação possui CNPJ ativo e se está em situação regular perante a Receita Federal.

Há alternativas mais seguras e acessíveis no mercado?

Felizmente, sim. Atualmente, algumas seguradoras e insurtechs, como a AllSafe, oferecem seguros simplificados ou por assinatura, com processos de contratação mais rápidos e descomplicados, além de custos competitivos. 

Esses produtos, por serem regulamentados pela Susep, oferecem maior segurança e garantia de cobertura, minimizando os riscos associados à proteção veicular.

Proteja seu veículo com a AllSafe e dirija com tranquilidade! Ao contrário da proteção veicular, o seguro auto da AllSafe oferece respaldo jurídico, estabilidade e garantia real de cobertura, com a segurança de uma empresa regulamentada pela Susep. 

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Perguntas frequentes sobre segurança da proteção veicular

Saiba mais sobre segurança da proteção veicular!

A proteção veicular é fiscalizada por algum órgão oficial?

Não, a proteção veicular não é fiscalizada por nenhum órgão oficial como a Superintendência de Seguros Privados (Susep), que regula o mercado de seguros. Isso significa que as associações de proteção veicular operam sem a supervisão de um ente regulador, o que acarreta em menos garantias para o consumidor em caso de problemas, como negativas de cobertura ou dificuldades no pagamento de indenizações. A ausência de fiscalização é um dos principais pontos de atenção ao optar por esse tipo de serviço.

É possível acionar a Justiça contra uma associação de proteção?

Sim, é possível acionar a Justiça contra uma associação de proteção veicular. Apesar de não serem regulamentadas como seguradoras, as associações de proteção veicular estão sujeitas ao Código de Defesa do Consumidor (CDC), especialmente quando oferecem seus serviços de forma massificada. Caso o associado se sinta lesado por descumprimento contratual, negativa de cobertura ou outras práticas abusivas, pode buscar seus direitos por meio de uma ação judicial.

A proteção veicular funciona bem em cidades menores?

O funcionamento da proteção veicular em cidades menores depende de alguns fatores. Em teoria, em cidades com menor índice de criminalidade, o risco de sinistros pode ser menor, o que poderia resultar em um custo mais baixo para os associados. No entanto, a solidez financeira da associação e sua capacidade de honrar os compromissos também são importantíssimas, independentemente do tamanho da cidade. É fundamental pesquisar a reputação da associação na região e verificar se ela possui uma base de associados suficiente para garantir a estabilidade financeira.

Posso perder minha cobertura mesmo pagando em dia?

Sim, é possível perder a cobertura da proteção veicular mesmo estando com os pagamentos em dia. As associações de proteção veicular costumam ter cláusulas contratuais que permitem a suspensão ou cancelamento da cobertura em determinadas situações, como o descumprimento de regras internas, a utilização inadequada do veículo, ou até mesmo por decisões unilaterais da associação. É fundamental ler atentamente o contrato para conhecer todas as condições que podem levar à perda da cobertura.

O contrato da associação tem valor legal igual ao seguro?

Não, o contrato da associação de proteção veicular não tem o mesmo valor legal de um contrato de seguro. Os contratos de seguro são regidos por leis específicas e fiscalizados pela Susep, o que garante maior segurança jurídica para o segurado. Já os contratos de proteção veicular são regidos pelo Código Civil e pelo Código de Defesa do Consumidor, e sua validade e cumprimento podem ser mais difíceis de garantir em caso de litígio.

A proteção veicular cobre todos os tipos de sinistro?

Não necessariamente. A cobertura da proteção veicular varia de acordo com o plano contratado e as regras da associação. Algumas associações podem oferecer coberturas mais amplas, enquanto outras podem ter restrições para determinados tipos de sinistro, como colisões, roubos, furtos, danos causados por fenômenos naturais, entre outros. É fundamental ler atentamente o contrato para conhecer quais são os sinistros cobertos e quais são as exclusões.

Como saber se a associação está operando legalmente?

Verificar se uma associação de proteção veicular está operando de forma legal pode ser um desafio, pois não há um órgão regulador específico para esse tipo de entidade. No entanto, algumas medidas podem ser tomadas para minimizar os riscos: verificar se a associação possui CNPJ ativo e se está em situação regular perante a Receita Federal, pesquisar sua reputação online, consultar a opinião de outros associados, analisar os estatutos e regulamentos, e verificar se a associação está filiada a alguma entidade de autorregulamentação. No entanto, mesmo com essas medidas, não há garantia de que a associação seja totalmente confiável.

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